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Projetos de extensão são aliados na área da educação, em Siderópolis


Um deles trabalha a educação ambiental e a conservação da Reserva Biológica do Aguaí, enquanto o outro auxilia a APP das escolas 
Desde o início deste ano, uma parceria firmada entre o Governo de Siderópolis e a Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) vem promovendo ganhos à área da educação no município. Dois projetos de extensão foram implantados em escolas da cidade e serão desenvolvidos durante dois anos.
Um dos projetos é realizado por acadêmicos dos cursos de Ciências Biológicas e de Engenharia Ambiental da universidade, trabalhando a educação ambiental e a preservação da Reserva Biológica do Aguaí. As ações são realizadas com alunos da Escola de Educação Básica Municipal (EEBM) Miguel Lazzarin, na comunidade de Rio Jordão, por ser a instituição de ensino situada mais próxima à área da reserva.
Já o outro projeto é desenvolvido por uma acadêmica do curso de Ciências Contábeis, que presta assessoria e consultoria contábil às Associações de Pais e Professores (APP) de oito escolas da rede pública municipal.

Educação ambiental e preservação da reserva
As primeiras ações do projeto de educação ambiental já começaram a ser colocadas em prática. Um diagnóstico foi realizado com os alunos de primeiro e quarto ano do Ensino Fundamental, visando identificar qual o conhecimento que os pequenos têm sobre a Reserva do Aguaí e o meio ambiente.
Segundo a professora Miriam da Conceição Martins, que orienta o projeto junto com as docentes Paula Tramontim Pavei e Marta de Souza Hoffmann, as próximas atividades devem ser realizadas em junho. “Depois que o diagnóstico é feito, são elaborados materiais pedagógicos e atividades didáticas a serem trabalhados com os alunos”, explicou.
Para a segunda quinzena de agosto, já está prevista uma formação com os professores da escola e, dependendo da disponibilidade de vagas, com outros docentes da rede pública de ensino. 
Consultoria contábil
Implantado em março, o projeto de consultoria contábil à APP das escolas visa auxiliar as associações, orientando-as a organizarem as documentações para a prestação de contas de cada uma. A acadêmica Eloíza Ubiali, que mora em Siderópolis, é quem está trabalhando com a APP de cada escola. “Ela identifica as necessidades, organiza o que elas precisam e repassa para os membros das associações o que eles necessitam saber”, explicou o coordenador do projeto, o professor Jonas Scremin Brolese.
Segundo o coordenador, a pretensão é que, com o tempo, as associações consigam colocar os ensinamentos em prática, sem precisar mais de auxílio. “A ideia também é fazer com que cada APP caminhe depois com as próprias pernas. Que os membros repassem as informações para os novos integrantes e deem prosseguimento a esse trabalho”, acrescentou.

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